Vivência eu e a comunidade: um processo formativo de enfrentamento à violência

Não há como iniciar um processo revolucionário sem formação de base, que seja transformadora e que interligue a teoria com a prática. Refletindo sobre isso, observando que o avanço da violência se dá, sobretudo, pela falta da presença do Estado em suas formas variadas (saúde, educação e lazer) nos bairros, é que o Coletivo Força Tururu inicia uma vivência de 4 encontros com adultos, para empoderamento e fortalecimento das pessoas enquanto indivíduo e grupo. Serão quatro encontros, divididos em subtemas, que são: Momento do cuidar: Quando irá se fazer uma reflexão das nossas potencialidades individuais, enxergando onde nos encontramos em meio a sistemáticas situações de violência que estamos expostos desde que nascemos. Sensibilidade e Observação: Quando será identificado um problema central da comunidade e um debate em torno deste irá ocorrer. Enfrentamento às violências: Quando será organizada uma intervenção na comunidade pelo grupo que está refl...