O CELULAR TÁ NA MÃO?
Hoje
com o avanço das tecnologias é possível produzir, com muita qualidade, seu
próprio conteúdo de comunicação, nas mais diversas formas e possibilidades.
Um jornal comunitário, por exemplo, com a fala das pessoas do bairro, notícias importantes, dar espaço para que moradores sejam colunistas, organizar um layout simples, no word mesmo, reproduzir cópias e distribuir para as pessoas é um possibilidade legal, simples, mas que requer comprometimento das pessoas que estão à frente.
Produzir
fotografias para abordar alguma problemática na comunidade, ou mais, organizar cards para publicar nas mídias sociais,
os celulares da atualidade, como todas já sabem, oferecem uma qualidade muito
boa na resolução da câmera e há aplicativos que amplificam isso, deixando a
criatividade se misturar com a informação.
Por
isso, para incentivar que grupos comunitários, coletivos, possam produzir seus
próprios materiais, na perspectiva de instigar as pessoas a refletirem sobre os
sofrimentos sociais que passam no dia-a-dia, foi que elaboramos o vídeo “um
brinde à comunicação popular e comunitária”.
Dois
jovens, a Júlia e o Airton, começam a perguntarem a si mesmos como podem,
enquanto pessoas que se importam com a sua comunidade, criar produtos de
comunicação que cheguem a mais pessoas e essas pessoas sejam ativadas para que
não naturalizem os problemas sociais dos seus bairros e possam ser instrumentos
de mudança.
A
história é contada na nossa comunidade, o Tururu, mas pode ser associada a
qualquer uma do Brasil e adaptada à realidade local.
Movimentar-se
é importante e através da comunicação popular e comunitária é mais intenso
ainda, sempre ecoando vozes e dando fala a quem, por diversas circunstâncias
sociais, sempre é invisibilizado ou invisibilizada.
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